alcoólatras já não tremem mais,
putas programadas já acalmam com carinhos públicos.
trocando pernas ergue tua ancora do bar
e segue na chuva dos táxis,
nas molduras dos prédios da noite crescida.
o garrote esquecido no braço aperta é o pescoço,
o colarinho largo desse terno.
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
às 21:28
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