terça-feira, 19 de julho de 2011

como aquela casa na árvore, as folhas ficavam caindo com qualquer vento. era bonito deitar e ficar olhando entrar pela janela aquilo tudo: luz, folha, vento
Os saltos acrobáticos que dávamos para descer daquele um metro e meio de altura tão alta, tão longe do chão.
Estou um pouco envelhecido com essas lembranças, mas tenho medo de formatar isso.
Você sabe que minha mãe ainda mora naquela rua e nem árvore tem mais por alí? Cada vez que visito acho mamãe mais sozinha e perdida, aquela única casinha no meio da alcatéia de prédios. Talvez a gramática precise reformular esses substantivos coletivos...

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