"Essa morte constante das coisas é o que mais dói"
Claro que já passamos da época,
vinte anos a menos e não seriam esses contraventos que iriam te segurar.
Espantoso é pensar como tanta coisa sumiu
sexta-feira, 15 de julho de 2011
metros cúbicos preenchidos com fumaça
às 22:31
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário